Natal, mais um fim de ano tenso com tantas informações e contra informações, notícias falsas ou verdadeiras, prováveis ou impossíveis. No reino fake news, tudo vira de cabeça para baixo: o que é verdadeiro e o que não é?
Quem se importa com você? Quem se importa… Tudo é o oposto do que parece ser, nada é o oposto do que parece ser… Milhão de vezes rodando processos de limpeza energética para manter a sanidade.
Dúvidas? Sim, as dúvidas surgem no horizonte de eventos. Medo de estar errada? Simmmm, muitas vezes. O medo maior é de ser hipnotizada pela doença terminal da insanidade coletiva onde nada é o que parece ser.
Quem tem olhos para ver, ouvidos para ouvir… na realidade, são muito poucos! E como somos chatos, quase ninguém nos aguenta! Há muito muito tempo atrás, começou o processo de des-in-formação pela educação, in-toxicação com os alimentos pobres de nutrientes e ricos em agrotóxicos, a invenção do medo do sol que diminui as nossas defesas naturais e enfraquece a nossa estrutura, a baixa forçada do colesterol do corpo que causa lentidão cognitiva… e por aí vai. Vários setores alinhados em depauperar a saúde física e mental da gente assim como uma grande orquestra ensaia para o momento de gran première. Para quem está lento de raciocínio, pensar dói, pensar cansa. Melhor esperar alguém dizer o que fazer.
Vivemos numa sociedade onde os interesses de poucos moldam a voz da verdade. A história vem sendo escrita e reescrita pelos vencedores há milênios. Divergências, controvérsias, novos estudos, informações claras que não podem ser divulgadas por pena de perder seu canal, seu trabalho, seu sustento… Seria isso censura ou estou viajando na maionese? Vários canais simplesmente foram retirados do ar. Sem aviso, sem qualquer possibilidade de recurso. Há que se escolher as palavras com muito cuidado para que as ferramentas de busca (o facão) não acerte sua cabeça em cheio. A geração que derrubou o muro de Berlim se esqueceu rapidamente do que é uma guerra e dos mecanismos que a antecedem.
Eu só posso falar se eu concordar com você?
Censura basicamente é a ferramenta mestra de controle das ditaduras junto com a coerção, a força, a violência. As ditaduras mandam uma banana para os direitos individuais. No discurso lindo e inflamado, ‘o que importa é o coletivo’. De que é feito o coletivo se não de partes individuais e inter independentes? Ao espremer a diversidade e assassinar a liberdade acaba sobrando um monte de robôs enfileirados, zumbizados e obedientes esperando seu bolsa-miséria. Sem reclamar – não pode. Sem questionar – não pode.
O que mais é possível que eu não percebi?
O que está certo sobre isso que eu não percebi?
FELIZ NATAL aos despertos e aos adormecidos.
Ignorance is bliss!
Really?