Sonho de uma noite de inverno

Nessa noite fria de um inverno gelado como há décadas que não temos em Sampa… tive um sonho. No meu sonho, o céu parou! Olhei para cima e vi dois grandes aviões comerciais, gigantes, relativamente perto do solo, completamente parados no ar. Tudo estava parado. Das turbinas deles saía essa fumaça marrom – nada benéfica – empesteando os ares e os mares.

Depois de um tempo, a fumaça ficou branca como caminhos de nuvens inofensivas – só que não. Nada mais era como antes. Tudo estava congelado no ar e no chão e todos respirávamos esse veneno.

Há alguns meses, tive uma outra visão aterradora. De alguma forma, elas se conectam.

Algo parecido a uma grande rede de pesca era despejado no mar por um objeto voador (não identifiquei se era um drone ou algo diferente) e dessa coisa em forma de rede se espalhavam muito muito rapidamente raios em todas as direções. Eu sabia que era uma forma de contaminação. Eu sabia que era no Atlântico. Eu sabia que não deveria consumir mais nada que viesse desse mar. Não que o Pacífico esteja “limpo”, e não está por muito motivos. Essa imagem não veio em sonho, foi no finalzinho de uma sessão de reiki que recebi.

Tudo isso é apenas pesadelo? São acessos a realidades paralelas? São imagens reais dessa realidade e estão acontecendo aqui e agora e não estamos vendo? São loucuras da minha mente que excreta minha insanidade nesses momentos de descanso? São hologramas implantados? Excesso de filmes de ficção – isso sei que não é! Sei que me faz tremer até os ossos e não é de frio pois somos afortunados o suficiente para ter casa, conforto, agasalhos e cobertores.