E se você puder efetivamente perceber que é parte do todo? Sabe aquele “todo” que se fala por aí… unidade, integração, de não ter nada fora, ser tudo dentro, tudo junto, você e eu somos um etc etc etc…
Procura-se usar lindas imagens para tentar mostrar o que é tão difícil explicar em palavras ou mostrar a alguém que não tenha tido a experiência. De nada adianta falar… Não há palavras precisas nessa língua nem em qualquer outra. Não há imagens com clareza suficiente.
Comecei o mês dedicando quatro dias ao curso O Fundamento que, ao meu ver, é mais um des-fundamento de tanto que questiona como estruturamos a realidade e nos forçamos a nos encaixar nela, por vezes, de forma cruel – como se espremer para entrar num sapato vários números menor. E ainda nos julgamos errados por não caber nesses cubículos!
Mas se nós criamos a nossa realidade, porque a criamos de forma tão negativa, pesada e apertada?
Alto lá!
Para que perder tempo investigando os porquês? Isso seria investigar o que já passou… o passado. O que vemos hoje já é passado. O que realmente importa é criar a partir da consciência do ser.
Como se fosse pouco, duas semanas depois, passei três dias praticamente internada no curso de processos corporais de Access Consciousness. O foco era o corpo, certo? Sim e não, mais ou menos, depende… Qual corpo? O físico, astral, emocional, energético… todos. É tudo junto mesmo.
Para coroar esse processo, um atendimento especialíssimo com Dr. Anthony Mattis, esse ser de pura gentileza, atenção, bom humor, alegria, afetuosidade, generosidade, intuição, energia vibrante e tantas outras qualidades.
Daí você se dá conta de que para saber o que deseja, basta perceber com clareza – pois você já sabe. Para acessar esse saber, basta se abrir e receber – estado de permissão. Basta ser. Em sendo, criar.
A natureza do ser é criar.