Tudo no universo é energia. A energia é uma realidade e uma constante. A energia está no ar que respiramos e nos pensamentos que emitimos, falados ou silenciosos. A energia circula, se expande, se condensa, se projeta, se transforma. Pode ser luz, pode ser pedra, pode ser avião, pode ser o laser que cura na medicina ou a mira laser que mata nas lutas.
Quanto mais lenta a velocidade de vibração dos átomos que compõem um corpo mais denso ele se torna. Os cristais, por exemplo, são densos, pesados mas nem por isso deixam de ter seu movimento interno – estão e são vivos. Já na esfera espiritual, corpos como vemos nas cidades são totalmente desnecessários.
Nós somos energia condensada em forma humana. Estar “humano” não implica em deixar de ser espiritual. É tudo junto e misturado. Nós somos um ser espiritual vivendo numa roupagem física e para isso adquirimos esse corpo e com ele atuamos no mundo.
Nosso corpo é composto por várias partes entrelaçadas – corpo físico, emocional, mental, espiritual… E cada parte se sub-divide ainda mais. Há quem consiga “ver” os corpos sutis, mas mesmo que esse não seja o seu caso, quase todos podemos sentir.
É fácil gostar de alguém que tem uma energia harmoniosa e brilhante. Essa energia nos faz bem, nos deixa tranquilos. Ansiamos por estar perto de pessoas assim. Por isso, os gurus atraem tantos seguidores – absorvendo muito ou pouco de seus ensinamentos, a simples presença deles cura e revitaliza quem se encontra em modo receptivo. Quando a pessoa exala raiva, inveja ou angústia todo o seu campo de energia reflete isso – o que afasta alguns e cria conflitos com outros.
Se estamos deprimidos, doentes ou carentes entramos na fila dos pedintes. Sem perceber, emitimos um sinal de socorro e captamos energia da própria natureza ou de doadores anônimos – seres com abundância de energia, quer eles percebam ou não. Isso também ajuda a entender porque locais de grande aglomeração podem ser extenuantes para os mais sensíveis.
Esses pedidos de SOS podem ser atendidos de diversas formas. Cansaço físico se resolve no sofá ou na cama descansando, dormindo. Cansaço mental merece relaxamento profundo ou mudança de atividade – brincadeiras, passeios, leitura, música… Carinho e atenção são remédios para todos os males, assim como abraços apertados curam tristezas escondidas no peito. Quando precisamos de química nova no sangue, procuramos especialistas em dietas, remédios, terapias, intervenções. Investigações psicológicas são recomendadas para várias fases da vida: insatisfação sem causa aparente, traumas, separações, dificuldade de adaptação a mudanças… A lista é grande.
Em todos os casos, as terapias energéticas são benéficas e não têm contra-indicações. Auxiliam no processo de recuperação de doenças, cirurgias, machucados do corpo e do coração. Promovem alívio de dores, melhoria do sono, aumento da vitalidade, redução de stress, limpeza do campo energético, relaxamento físico e mental, facilidade de conexão com níveis superiores, eliminação de bloqueios energéticos, desintoxicação de órgãos, ativação da capacidade inata do corpo de curar-se… Essa é outra lista bem longa.
Assim o reiki, energia universal (rei) e energia vital (ki) juntas, atua em todos os níveis e aciona a principal ferramenta de cura de que dispomos: o nosso próprio corpo dotado de uma indústria bio-química e uma inteligência superior perfeitas.
Receber reiki é entrar em contato com essa inteligência maior que te habita. É permitir que a cura brote de dentro. É poder sentir onde e porque os bloqueios acontecem. É entender porque ficamos doentes, qual a razão dos acidentes de percurso na nossa trajetória. Tudo tem uma razão que nos leva ao crescimento. A auto-investigação nos leva à auto-responsabilidade e, a partir daí, podemos arrumar o nosso mundo.
Durante a aplicação, minhas mãos sequer tocam o cliente, mas pode-se dizer que essa é a terapia não invasiva mais invasiva que existe, pois alcança os níveis mais sutis que a pessoa e seus mentores permitem a cada momento.
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